10 de fev. de 2008

Cinza

Escrevi  uma poesia para o meu amor, grande e fubento amor. O título é cinza. Acho que está ruim, sei lá.


O preto encardido no céu a ponta anuncia.

A chegada do novo num brilho de luz ardia.

Metade paixão, a outra ilusão.

Grande parte agitação.

Emoção pulsante de esperança.

Não mais a antiga.

Novas figuras perpétuas de amor.

Droga de angústia!

Não quero o totem sagrado.

Sossego com os cabelos brancos na cabeça jovem do moço tranqüilo.

O moço marrom cinza.

Um comentário:

  1. Aline, vc é tão fantástica. Espero te ver sempre todos os dias.
    És tu uma aurora que nasce nos céus de terra branca. Que transforma os sonhos em realidade. Vc é um sonho.

    Gilmar

    g.sobreira@hotmail.com
    (71)8103-9470

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